O filme Filhas do Vento, de Joel Zito Araújo, abriu nesta terça, 14, a programação brasileira de cinema da 3ª edição do Festival Mundial das Artes Negras, que acontece até o dia 31, no Senegal (África). A produção foi exibida no Place Du Souvenir, em Dacar, capital senegalesa.
Filhas do Vento, primeiro longa de Joel Zito Araújo, foi lançado em 2005 e aborda as relações familiares entre quatro mulheres negras do interior de Minas Gerais, através da redenção amorosa à sombra da herança escravagista e do racismo. O cineasta deve voltar à temática feminina e também à ficção agora em 2011, contando a história da rainha N’Zinga Mbandi, monarca de Angola que entrou para a história pela ousadia e rebeldia nas relações com Portugal, entre os séculos XVI e XVII, época de intenso tráfico de escravos no Atlântico. O novo projeto é uma produção entre os governos brasileiro e angolano e deve reforçar uma marca distintiva na obra de Joel Zito: a abordagem da preserça negra na cultura por um viés de ênfase histórico.
Também em 2011 deverá ser lançado o próximo documentário do diretor, ainda sem nome definitivo, que foca as mudanças no perfil do debate sobre as questões raciais no Brasil, acompanhando as ações do senador Sérgio Paim, do músico Netinho de Paula (que tentou fundar a primeira TV negra do Brasil) e da quilombola Dona Miúda.
Filhas do Vento, primeiro longa de Joel Zito Araújo, foi lançado em 2005 e aborda as relações familiares entre quatro mulheres negras do interior de Minas Gerais, através da redenção amorosa à sombra da herança escravagista e do racismo. O cineasta deve voltar à temática feminina e também à ficção agora em 2011, contando a história da rainha N’Zinga Mbandi, monarca de Angola que entrou para a história pela ousadia e rebeldia nas relações com Portugal, entre os séculos XVI e XVII, época de intenso tráfico de escravos no Atlântico. O novo projeto é uma produção entre os governos brasileiro e angolano e deve reforçar uma marca distintiva na obra de Joel Zito: a abordagem da preserça negra na cultura por um viés de ênfase histórico.
Também em 2011 deverá ser lançado o próximo documentário do diretor, ainda sem nome definitivo, que foca as mudanças no perfil do debate sobre as questões raciais no Brasil, acompanhando as ações do senador Sérgio Paim, do músico Netinho de Paula (que tentou fundar a primeira TV negra do Brasil) e da quilombola Dona Miúda.
Fonte: Jornal A Tarde
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