quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

SOM NA CAIXA:

A Música Popular Brasileira (MPB), é um estilo musical respeitado e apreciado por formadores de opinião e pessoas que realmente se interessam pela música do nosso amado país com os mais variados instrumentos e ritmos. Confira a seguir alguns lançamentos de artistas da MPB, afinal de contas, "A NOVIDADE É O MÁXIMO":
O CD Samba de Roque, apresentado por Clécia Queiroz, é uma chamada às nossas raízes em estilo 100% baiano. Incansável no seu desejo de não se deixar vencer por modismos, a cantora vem estudando, pesquisando e catalogando os ritmos genuinamente nascidos na Bahia, movida pela vontade firme de assegurar que não serão definitivamente soterrados e esquecidos. Ela busca a cadência da chula e do samba-de-roda, mistura com ritmos da tradição afro-brasileira do candomblé e investe na riqueza dessas formas de cantar e dançar, para construir uma arte que traz a alegria e o entusiasmo das rodas de samba mais espontâneas.
fonte: www.cleciaqueiroz.blogspot.com

Com participações especiais de uma das principais damas do samba, Dona Ivone Lara, dos irreverentes meninos do Quinteto em Branco e Preto e dos talentosos cubanos, o trompetista Julio Padrón e o pianista Yaniel Matos, a paulistana Fabiana Cozza chega ao segundo cd intitulado Quando o Céu Clarear. O repertório do disco, com 15 faixas, reforça a devoção da cantora ao samba e a compositores consagrados. Disco para ouvir e dançar, "Quando o céu clarear" apresenta uma intérprete madura e insere definitivamente Fabiana Cozza no território da música negra. Não à toa, artistas como Chico César, Francis Hime, Zimbo Trio, Nei Lopes, João Bosco e Ivan Lins destacam Fabiana como uma das intérpretes mais expressivas da atualidade comparando-a a nomes consagrados como Elizeth Cardoso e Clara Nunes. Confira! fonte: lojas americanas.

Se música é perfume, Cláudia Cunha nos oferece um buquê. “Responde à roda”, o disco de estréia dessa paraense que fez da Bahia a sua casa, exala cores, nomes, ritmos, aromas. Nos sentidos vários que brotam do encontro da cantora e compositora com o seu repertório, um dos mais aprazíveis, além do olfato – que sente o cheiro de uma inspirada novidade na música brasileira –, é, não por acaso, o da audição. A voz de Cláudia vem das águas. Alterna a placidez dos igarapés que a receberam criança com o movimento das ondas marítimas nas quais a moça foi morar. fonte: biscoito fino.

Produzido por Berna Ceppas e Kassin, Moinho Ao Vivo foi gravado em junho, no Circo Voador, na Lapa do Rio de Janeiro, onde tudo começou para o trio. Criado, em 2004, por Emanuelle Araújo (voz), Lan Lan (voz e percussão) e Toni Costa (guitarra, violão e voz), o Moinho traz sua fiel banda formada por Mauricio Braga (bateria), Pedro Mazzillo (baixo) e Nara Gil (vocais). Com um repertório que reúne, com muito swing, samba, xote, baião, rap e rock, o Moinho toca seus grandes sucessos, como "Esnoba" (Márcio Mello), "Doida de Varrer" (Ana Carolina/Chacal), além de releituras de "É de manhã" (Caetano Veloso) e "Besta é Tu" (Novos Baianos). fonte: submarino.

Samba Chic é resultado da bem sucedida turnê do álbum Sinceramente, de Paula Lima. Sob a produção musical da própria artista, de Walmir Borges e colaboração do mestre Antonio Pitanga, a cantora mostra de maneira única e inédita sua musicalidade, versatilidade, abrangentes caminhos musicais e outros sons que reverencia, criando uma atmosfera surpreendente. No repertório, seus principais hits, como "Meu Guarda Chuva", (Jorge Benjor), canção consagrada em sua voz, "É Isso Aí" (Sidney Müller), seu "já" clássico samba-rock, "Novos Alvos" (Zélia Duncan), "Eu Já Notei" (Ana Carolina), um funk-balanço de forte alma feminina, "Mangueira" (Seu Jorge), samba-funk de primeira e seu mais recente sucesso, o delicioso samba "Tirou Onda" (Arlindo Cruz). Participações de Dona Ivone Lara, Toni Garrido e Seu Jorge. fonte: submarino

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